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Fogo-Preso

    FOGO-PRESO Carmo Vasconcelos Tenho um poema atado na garganta, Como uma espinha aguda atravessada, Cingido ao fogo-preso que o não canta, Hirta a língua, pla verve não largada. E a mágoa que bebi, por não ser pouca, Pela … Continuar a ler

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